Cavalgada....
É promessa vento forte no telhado,
eu, bebendo vinho
Toque de labaredas febris,
prazer
Um repartir horas,
loucuras.
Arrepios....
Farto-me...
Amo, confio.
Ando desarmada.
Um gesto fugido, um mal fingido,
querem apagar o prazer infinito,
encobrir sensações na avareza da noite...
Resisto.Vou a nocaute.
Fome e vento sacudidos
momentos com encontros cavalgantes
esboços de pintura tela somente, são não!
Antes,
alegria na carona da ilusão
pegando um limite sem fronteiras...
Nem de fria cautela
querem saber corpo, espírito.
Cavalgantes, hão instantes assim...
Marisa Costa
Comentários
Muito bom.
Aplausos!
Maravilhoso!!
Aplaudo de pé.poetisa
Beijos
Êta, Lê, Lê que poema chapa quente hein? Marisa Costa a todo vapor com sua locomotiva inspiradora. Bem, podendo respirar agora só posso dizer Beautiful!!!
Lindo poema Marisa Costa, aplausos!