Certeza

Certeza

Certeza

E quando adentra a solitária noite
A mente vagueia nas lembranças
Maltratado a minha alma com açoite
Meu olhar nubla sem mais esperança.

E vem à tona tudo que foi triste.
Aquele amor sublime que se fora,
O sonho acalentado já não existe.
Somente a dor no peito é moradora.

Lágrimas rolam de tanta saudade
De tempos que imperava a paixão
Quando vinha de longe a felicidade
E eu, tinha fé, tamanha na ilusão...

Mas, isso passou e hoje a tristeza
Me faz companhia nas madrugadas
E amar como amei, tenho certeza,
Não amarei e não serei amada!

Márcia A Mancebo

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