Certeza
E quando adentra a solitária noite
A mente vagueia nas lembranças
Maltratado a minha alma com açoite
Meu olhar nubla sem mais esperança.
E vem à tona tudo que foi triste.
Aquele amor sublime que se fora,
O sonho acalentado já não existe.
Somente a dor no peito é moradora.
Lágrimas rolam de tanta saudade
De tempos que imperava a paixão
Quando vinha de longe a felicidade
E eu, tinha fé, tamanha na ilusão...
Mas, isso passou e hoje a tristeza
Me faz companhia nas madrugadas
E amar como amei, tenho certeza,
Não amarei e não serei amada!
Márcia A Mancebo
Comentários
Sensacional!
Parabéns Márcia!
Obrigada amiga.
Bjs