Amor Proibido Entre A Princesa E O Plebeu
— Professor, eu manifesto que estou amando contar histórias, haja visto que, parece mexer com minha cognição.
Sim Juão Karapuça.
É o que simplesmente sinto também.
E tenho certeza de que meu avô e meu pai sentiam o mesmo sentimento.
— Simplesmente já estou no clima de que:
"Era uma vez, num reino distante, uma princesa chamada Rapunzel, cujo coração teimava em bater por um plebeu.
Juanito, um jovem que, apesar de ser visto como alguém aleatório aos olhos da nobreza, tinha o dom de fazer o mundo dela brilhar de uma forma inexplicável.
No entanto, tal amor era veementemente repudiado pela corte, que via o romance como uma afronta ao arquétipo da realeza.
A princesa, com uma alma livre e um espírito factível, não se importava com as tradições enfáticas.
Dizia ela:
— "O amor, de fato, não reconhece títulos. E, tampouco, deve ser submisso a estereótipos anódinos."
Juanito, por sua vez, reiterava seu amor a cada encontro secreto, convencido de que o destino não era aleatório, mas sim uma força factual que os unira.
A rainha, uma mulher de convicções fortes, dirigiu-se a Rapunzel com repúdio.
— "Dêem-me uma boa razão para aceitar essa loucura!" exclamou."É de fato impossível permitir que uma princesa ame um plebeu."
O silêncio que seguiu foi tão intenso quanto o
— Déjà-vu —
que a princesa sentiu, como se estivesse revivendo uma história antiga e conhecida, talvez lida em algum conto romântico.
Entretanto, a princesa manteve-se firme. Afirmando:
— "Mãe, o amor transcende as fronteiras do status social. Repudiar o que sinto por Juanito seria arrefecer a chama da felicidade, algo que tampouco posso permitir."
Finalizando o confronto, Rapunzel olhou sua mãe nos olhos e afirmou:
— "A felicidade é algo que todos merecem. Se não posso ser feliz amando, então para que serve o trono?"
Por fim, a rainha suspirou, cedendo com parcimônia.
— "Deem-me, portanto, vossa promessa de que serás feliz, minha filha, e aceito vosso plebeu."
Finalmente, o amor, contra todas as expectativas, floresceu entre risos e promessas doces, como por exemplo, um final feliz."
Fim!
Um cheiro poético de um plebeu que amou e se casou com uma princesa.
Que
— Deus —
te abençoe ricamente tu e tua casa.
#JoaoCarreiraPoeta. — 13/08/2024. — 11h
Comentários
As histórias são emocionantes.
Enquanto durar o encantamento da paixão inicial.
Paulinho Gogó tem razão realmente,
contar histórias
(mesmo sendo rico assim como eu kkkkkkkkkkkkkk)
é sensacional.
Hoje eu entendo meu avô, meu pai e até minha mãe.
Gratidão pela visita e a bela apreciação de uma
"pulquérrima" — Margarida —.
Um forte abraço.
#JoãoCarreiraPoeta.
Caríssimo amigo João
Trazer ao presente sentimentos cheios de amor para adentrar naquele mundo com dignidade e respeito.
"Deem-me, portanto, vossa promessa de que serás feliz, minha filha, e aceito vosso plebeu."
Ainda bem que vivemos em outro Planeta que chamamos de Terra, pois aqui, teremos um longo caminho a percorrer.
Parabéns
Abraços
JC Bridon
Mestre Bridon bom dia. É sempre uma honra receber-te neste meu cantinho poético. Gratidão sempre.
Diferenças são dificeis de serem aceitas em certos contextos e familias, aí cabe mesmo a força do sentimento e a vontade de se dispor a fazer a união. Saudações literarias. Parabens
Obrigado de coração pela visita e apreciação.
João
quando o amor vence tudo é lindo
parabéns
Obrigado mestre Davi.
Parabéns uma história onde o amor é o vencedor! Abraços!
É um deleite ler teus comentários. Receber-te então, nem se fala. Gratidão.