De braçadas

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De braçadas

 

De braçadas longas em braçadas longas, ora curtas e murchas de gaveta rasgo a brisa suave e a ventania vendaval temporal atemporal ah! Sim ah! Não no olho do furacão;

com galhardia e orgulho pelo orgulho de não desistir. Não quero insistir para ser um possível herói, aqui não queremos nem admitimos heróis.... não quero é desistir...para sobreviver como os que me cercam.

De braçada em braçada aportar na cabeceira da mesa de Natal vazia de castanhas e rabanadas mais cheia de minha, nossas úmidas suaves lágrimas de esperança de um novo abraço em um novo mundo onde o abraço ame de verdade o Amor.

 

Antonio Domingos

Natal de 2020

 

 

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Comentários

  • Tudo isso é uma grande ilusão, a relidade urge no dia seguinte.

  • This reply was deleted.
    • Obrigado amiga. Estou mais perto da reencarnação do que a ressurreição, mas perto das religiões espíritas,

      Abraços de amizade.

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CPP