Delírio

[Márcia Aparecida Mancebo]

Delírio

Se onde estiveres, ouvires ruídos
São as ondas do mar que estão bravias
Sentem comigo o coração ferido
Choram comigo quando morre o dia.

Se não veres no céu estrelas brilhando
São os meus olhos que luzes não irradiam,
Pois, estão inchados… Eu estou chorando
Perderam a cor e não mais lumiam.

Se não sentires aroma das flores
É a minha alma que triste suspira
Perdera a vontade — sentir olores
este pobre ser quase não respira.

E onde estiveres sentires a brisa;
A brisa do mar tua face roçando
É a saudade que me martiriza
E sinto que estou teu nome chamando.

Márcia Aparecida Mancebo

[Margarida Maria Madruga]

Lindo demais. DESTACADO.

[Márcia Aparecida Mancebo]

Obrigada.

Bjs 

 

[davi simas couto]

Marcia

o delirio as vezes vem com a falta da pessoa amada

pois no passado houve um verdadeiro amor

parabéns

[Márcia Aparecida Mancebo]

Obrigada. 

Um abraço 

[Carlos Manuel Correa da Silva]

Aplaudindo e aplaudindo...maravilhoso Márcia. Fica com Deus

[Márcia Aparecida Mancebo]

Obrigada. 

Um abraço 

[Joao Carreira Poeta]

Márcia que delicia de poema. Belíssimo.

Abraço minha amiga.

#JoãoCarreiraPoeta.

[Márcia Aparecida Mancebo]

Obrigada João.

Um abraço 

[Jorge Santos de Oliveira]

Que lindeza e que gostosura de ler.

[Márcia Aparecida Mancebo]

Obrigada,Jorge! 

Um abraço