Desconhecer
Minha alma inquieta viaja ilusão
De um dia andar por sobre o mar
Firme na solidez de um matuto
No mar da esperança não afundar
A todos desconhecidos fazer menção
No meio da distância a todos falar
Falar e digerir no formato astuto
A ignorância e costumes é arguta
Destruir se assim for os aparelhos
Um bom buscar por eternidade
Se for abandonar está parafernália
Uma vida mais simples de amenidades
A ignorância certas vezes faz bem
Para que conhecer mais do que o prato raso
Transfigurar-se em receios vazios
De muito na vida que não te afeta
O que transborda por vezes infecta
O desconhecer as vezes me deixa de bem estar
Afinal quase nada conhecemos deste mundo
Conhecer menos ainda pode trazer felicidade
O mundo da informação me traz ansiedade
Há de selecionar aquilo que se deve ver
Vivemos um século de transtornos emocionais
Há de se ser o mais e mais racionais
Fim
ADomingos
Nov 22
Comentários
Parabéns, Antônio! Faço minhas as palavras de Bridon.
Abraço
Obrigado pelo comentário valioso
Abraços de Antonio Domingos
Muito verdadeiros seus momentos poéticos,amigo.
Pouco conhecemos desta vida terrena, por isso, não vejo com muito sentido, a outra vida, aquela que nos levará, sem dúvida alguma a alcançar o que desconhecidos.
Parabéns,amigo
Abraços
Bridon
Valioso seu comentário.
Muito obrigado pelo apoio ao nosso trabalho Poético
Abraços amigo Bridon
Interessante amiga.
Achei que o poema não ficou bom
Adorei que você tenha gostado.
Eu gostaria de dizer a mesma coisa com outras configurações, mas não consegui.
Ficou razoável.
Que bom que a mensagem foi entendida
Obrigado pelo destaque.
ADomingos
Obrigado amiga Angélica pelo post lindo
Antonio Domingos