Deu branco.
Fatigada a mão dorme á mesa.
A caneta espera, o papel espreita...
O vento sopra sem pressa
A noite se espreguiça sem meta.
Na mente as letras voam
Saltitam feito pipoca no fogo,
As rimas fogem, as palavras viajam.
O coração palpita a querer afago.
Os olhos lacrimejam, a pele arrepia.
Nada sai... (tudo em branco),
Uma lágrima desliza,
Na face da linda poetisa.
A alma se agita em melancolia.
Cenário perfeito!
A mão se agita, o papel sorrir,
A caneta sai do quase óbito,
Surge um verso, para a poesia fluir.
Luly Diniz.
Comentários
Um poema romântico que mesmo dando branco, se fez de pura emoção.
Obrigada Margarida Maria por vir comentar o que escrevi,
(desculpa a demora em responder), não estava recebendo as notificações.
Luly Diniz
Muito lindo!!!!
Parabéns.
Bjs
Boa tarde Marcia Aparecida, bem demais ter sua presença, obrigada!!!
Luly Diniz.
Lindos versos,querida
Meus aplausos!
Obrigada Ciducha, feliz em ter seu comentário,
feliz semana.
Luly Diniz.
Oi Luly Diniz:
Concordo em tudo com você.
Poema recheado de lances apaixonados.
Parabéns
Abraços
JC Bridon
Boa tarde poeta JC Bridon, obrigada pelo gentil comentário, feliz fim de seman, abraços...
Luly Diniz.
A poesia com o lápis na mão traz inspiração e apaga o branco.
Parabéns por inspirado Poema
Abraços
Bom ver que leu e gostou, muito grata por comentar, abraços Antonio Domingos, feliz sábado.
Luly Diniz.