Deus! Das Guerras? soneto

Deus! Das Guerras? soneto

Minha finitude é tão cruel
é este o mal que me faz pensar
e desgraçadamente procurar
um berço nos berçários do céu

Em minha cabeça tudo é possível
se mataram Deus eu matei o diabo
e o devorei com frango e quiabo
fiquei com a boca eivada por fel

É sério que sou filho deste Deus
que criou tudo que há no universo
e até a loucura que estou imerso

Deus que mundo é este tão perverso
O que me acalma é escrever versos
das perguntas que você não respondeu

Alexandre
 

Enviar-me um e-mail quando as pessoas deixarem os seus comentários –

Alexandre

Para adicionar comentários, você deve ser membro de Casa dos Poetas e da Poesia.

Join Casa dos Poetas e da Poesia

Comentários

This reply was deleted.
CPP