Devoro amor, devoro te,
Abraça- me,
Sei ser afoito quando preciso de calmaria, e sei ser calmo quando preciso de correria, planetas que se alinham e tentam ser instantes , vidas que se escondem numa grande estante,
Devoro amor, devoro te,
Abraça- me,
Tudo pega fogo e se apaga de novo, não á hora nem tempo nem espaços vazios, queria a suprema inspiração, essa que só vem uma vez na vida, pra tentar te entender, me entender,
E se depois do depois descobrir que o mundo não gira sempre igual??
Devoro teu amor ?
Ou devo abraçar te??
Diego Tomasco.
Comentários
caro amigo Diego
Faça as duas coisas: devora o amor e devora-te no amor, caríssimo, pois esse sentimento é o único que realmente importa.
Abraça o teu amor e faça dela o verdadeiro caminhon que desejas percorrer em tua vida.
Belo poema, caríssimo
Parabéns
Feliz 2025
Abraços
Bridon
Muito bonito, Diego. Um estilo peculiar.
Obrigado pelas palavras querida
Lindos versos de amor,Diego!
Aplausos de pé!
Obrigado querida
Parabéns Tomasco pelos teus belos textos, um forte abraço e um Feliz 2025!
Obrigado