A metáfora vem devaluada pelo tempo, entre mortos e barrancos o horizonte vai se transformando em mármore e ossos,
A solidão as vezes distrai,
Tinteiros derramados,
Amores relembrados,
E esses olhos que quasse me mordem,
O melhor seria andar sem destinos ou num desatino desesperado de encontrar o "El dorado" luminoso,
Curioso,
Inútil,
E sem protocolos...
Comentários
Devaneios de um coração poético ou sonhos de um ser em sua fantasia de vida? Vamos vivendo. Abraços
Belos versos! Parabéns, Diego!
DESTACADO
Um abraço
Aplausos Diego!
Abraço
Abraço querida