A metáfora vem devaluada pelo tempo, entre mortos e barrancos o horizonte vai se transformando em mármore e ossos,
A solidão as vezes distrai,
Tinteiros derramados,
Amores relembrados,
E esses olhos que quasse me mordem,
O melhor seria andar sem destinos ou num desatino desesperado de encontrar o "El dorado" luminoso,
Curioso,
Inútil,
E sem protocolos...
Comentários
Exorto o merecido destaque feito pela Márcia.
Encantador, reflexivo.
Parabéns Tomasco pelo belo texto! #JoaoCarreiraPoeta.
Devaneios de um coração poético ou sonhos de um ser em sua fantasia de vida? Vamos vivendo. Abraços
Belos versos! Parabéns, Diego!
DESTACADO
Um abraço
Aplausos Diego!
Abraço
Abraço querida