Em busca do Tempo Perdido.
E então, viajar ao passado para viver com felicidade na era Medieval e Pós-Medieval, Nos Castelos, como Rei ou Rainha, nas valsas o Amor Perfeito, deixar de ter os tempos perdidos de hoje e ter os tempos ganhos de ontem.
Parece que as mazelas de ontem são idênticas as de hoje.
Lado a Lado, quem viveu na Belle Époque ou quem vive o mundo contemporâneo, tiveram os seus tempos de vida perdidos. A vida recicla-se em paisagens distintas.
Os sentimentos de hoje são os mesmos de ontem. Raiva, rancor, saudade...
Deve-se não absorver todas as desgraças e fatalidades. Deve-se buscar cada um o seu próprio equilíbrio. Porque não, viver num mundo menor, aquele do nosso lar, dos amigos, da ocupação, do livro da cabeceira, de nossa rua e cidade.
Deseja-se ser melhor como ser humano, basta um pouco de Altruísmo.
Por menor e humilde que a ajuda dada a um semelhante, já a todos basta.
Por que ter lamúrias no hoje. Lamurientos não progridem. Vale a pena buscar lamúrias, sofrimentos, dores, perdas perdidas nos tempos perdidos. Creio que no fundo não queremos achá-los.
Antonio Domingos Ferreira Filho
15 de setembro 2018 RJ
Comentários
Excelente! Um ensinamento para todos.
Parabéns, Antônio!
DESTACADO
Abraço
Obrigado de coração amiga Poetisa Márcia pelo Destaque
Abraços
Magnífico recado. Parabéns, A. Domingos!
Obrigado amiga pelo comentário
Abraços de ADomingos
Caro amigo Antônio Domingos:
Um sensível poema que nos ajuda a caminhar nesta vida,tanto terrena quanto nossos desejos permitem
Parabéns
Abraços
JC Bridon
Com certeza e obrigado amigo Bridon
Abraços
Congratulações pelo belo texto: —
Entretanto, eu aprendi (tarde demais) que quando se perde muito tempo, o único jeito é ser pragmático, ou seja, vivendo cada segundo (no mínimo) como se fosse dois hoje, vivo como se fosse cinco. Muito intensamente.
#JoãoCarreiraPoeta.
Uma sabia decisão viver intensamente.
Obrigado pelo comentário
Abraços amigo