Em busca do tempo perdido

 

 

Em busca do Tempo Perdido.

 

 

E então, viajar ao passado para viver com felicidade na era Medieval e Pós-Medieval, Nos Castelos, como Rei ou Rainha, nas valsas o Amor Perfeito, deixar de ter os tempos perdidos de hoje e ter os tempos ganhos de ontem.

 

Parece que as mazelas de ontem são idênticas as de hoje.

 

Lado a Lado, quem viveu na Belle Époque ou quem vive o mundo contemporâneo, tiveram os seus tempos de vida perdidos. A vida recicla-se em paisagens distintas.

 

Os sentimentos de hoje são os mesmos de ontem. Raiva, rancor, saudade...

 

Deve-se não absorver todas as desgraças e fatalidades. Deve-se buscar cada um o seu próprio equilíbrio. Porque não, viver num mundo menor, aquele do nosso lar, dos amigos, da ocupação, do livro da cabeceira, de nossa rua e cidade.

 

Deseja-se ser melhor como ser humano, basta um pouco de Altruísmo.

 

Por menor e humilde que a ajuda dada a um semelhante, já a todos basta.

 

 

 

Por que ter lamúrias no hoje. Lamurientos não progridem. Vale a pena buscar lamúrias, sofrimentos, dores, perdas perdidas nos tempos perdidos. Creio que no fundo não queremos achá-los.

 

 

 

 

 

Antonio Domingos Ferreira Filho

 

15 de setembro 2018

 

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