Em busca do Tempo Perdido.
E então, viajar ao passado para viver com felicidade na era Medieval e Pós-Medieval, Nos Castelos, como Rei ou Rainha, nas valsas o Amor Perfeito, deixar de ter os tempos perdidos de hoje e ter os tempos ganhos de ontem.
Parece que as mazelas de ontem são idênticas as de hoje.
Lado a Lado, quem viveu na Belle Époque ou quem vive o mundo contemporâneo, tiveram os seus tempos de vida perdidos. A vida recicla-se em paisagens distintas.
Os sentimentos de hoje são os mesmos de ontem. Raiva, rancor, saudade...
Deve-se não absorver todas as desgraças e fatalidades. Deve-se buscar cada um o seu próprio equilíbrio. Porque não, viver num mundo menor, aquele do nosso lar, dos amigos, da ocupação, do livro da cabeceira, de nossa rua e cidade.
Deseja-se ser melhor como ser humano, basta um pouco de Altruísmo.
Por menor e humilde que a ajuda dada a um semelhante, já a todos basta.
Por que ter lamúrias no hoje. Lamurientos não progridem. Vale a pena buscar lamúrias, sofrimentos, dores, perdas perdidas nos tempos perdidos. Creio que no fundo não queremos achá-los.
Antonio Domingos Ferreira Filho
15 de setembro 2018
Comentários
Muito sábio a escorreita do texto.
Agradecido amiga das letras
Sempre inspirado e criativo. Boa noite e meu abraço
Gratidão amiga Lilian
Parabéns poeta Antonio sua idiossincrasia
é singular e está presente em seu inteligente texto.
Um forte abraço.
#JoãoCarreiraPoeta.
Agradecido pelo valoroso comentário
Abraços prezado João Carreira