ESTÁTUA DE SAL
Ao compasso das lágrimas a palavra amanhece,
Os versos são escravos de um firme e grande amor,
Um amor bem distante e que sempre floresce
Mesmo estando cortado o caule dessa flor.
Um amor florescido de profunda raiz
Que navega no sonho por um mar misterioso
Tem deixado na alma tamanha cicatriz
E a pegada indelével dum passado ditoso.
Noite e dia caminho pelos mesmos lugares
Onde em tempos remotos o olhar verdecia
Com encantos do Sol, com feitiços lunares,
E o alento do gozo, inconsciente, sentia.
E o destino inefável vai marcando o final,
Ou talvez me eternize numa estátua de sal.
Comentários
Eu também li e reli e achei simplesmente belo, parabéns poeta Juan! Um forte abraço! #JoaoCarreiraPoeta.
maravilhoso...li e reli mais de uma vez até que a canção terminasse...parabéns!! Deus o abençoe
Muito obrigado, caro amigo, pelas sus gratas palavras!
Um grande abraço!
Poeta Juan Martín
Lendo seu poema, sentindo ns alma os encantados versos como se também participasse desse enredo incrível.
Lindo!
Parabéns
Abraços
Muito obrigado, caro poeta, é um prazer saber que sentiu como se também participasse desse enredo incrível.
Um abraço.
Admirável inspiração. Aplausos, caro poeta
Muito obrigado, querida amiga, por sua visita aos meus versos!
Grande abraço!
"E o destino inefável vai marcando o final,
Ou talvez me eternize numa estátua de sal."
LINDO!
Aplausos Juan !
Abraço
Muito obrigado, querida amiga!
Fico feliz sabendo que gostou do meu poema!
Um abraço!
BELO!
PARABÉNS!