Eu escrevo
Minha infância
Adolescência
Indolência
Inocência
Carrinho de rolimã
No pé pego o romã
A amora eu escondo
No pé de Dona Rosa
No portão do seu João
Sem licença poética
Segue a dialética
Às vezes me escondo
Esconder é confidencial
Anas, Marias, Camélias
Juventude que esquenta
O frio travesseiro
Nas terras do frio sul o sarau
O céu tem de estar azul
A roupa usada no varal
Vejo calcinhas sensual
A poesia desafia
Os primeiros versos
Amor rima com dor
Chimarrão rima
Com caramanchão
Instância agora já
Rima com ganância
Segue a dialética
Toda boba esquelética
Caquética falece atoa
A minha mãe avó
Maria da Silva
O silvo do apito
Inspira o apito
Da Maria fumaça
Lá longe aqui perto
Está nossa estação
Fim
ADomingos
06/08/24
Comentários
Maravilha sua inspiração. Parabens, carissimo poeta.
Abraços fraternos amiga Poetisa Lilian por sua leitura e generosidade.
Gratidão sempre
LINDO! LINDO!!
AMEI,ANTONIO E TE APLAUDO DE PÉ!
ABRAÇO
Gratidão sempre amiga Poetisa Ciducha
De coração sempre
Abraços fraternos
Relembrar momentos belos da nossa infância, adolescência, ... é bom para sentirmos a diferença da responsabilidade na vida madura.
Parabéns pelo belo texto.
Agradeço muito de coração sua leitura e avaliação
Muito Obrigado
Abraços fraternos
Antonio
estes itens fizeram parte da minah infancia
parabéns
um abraço
Lembrar da infância é muito bom e nos trás de volta a esperança
Abraços fraternos prezado Poeta Davi
Eu concordo com o Mr Bridon. Relembrar minha pobre e feliz infância é ótimo! Eu era feliz e não sabia. Antonio teu poema me faz lembrar que a beleza e a simplicidade andam lado a lado! Parabéns! #JoaoCarreiraPoeta.
Maravilhoso comentário prezado amigo escritor João Carreira.
Uma honra ter sua apreciação
Abraços fraternos