Faces dos Versos Remos

Faces dos Versos Remos

Faces dos Versos Remos

 

Animal que representa Brasília o lobo-guará
O Brasil representado com os sabiá-laranjeira
Morcegos como sombras da noite
Corujas com olhos misteriosos
Os, quero-quero em Brasília são abundantes
Eu tenho grande simpatia por pássaros e mutantes
Também aprecio os répteis

Faces dos versos remos
Tempos assombrados não teme rifles
Tempos estranhos tendem a desabrochar
Sobre o slap do Flea
O slap do Flea é estrondoso
Esse verso tipo meloso

Intermédio de Luiz Anthony
Que tantos abranges
Quem sabe cato mamona em Los Angeles
Apesar que esse Brasil
Também é dos grandes
Brasília e os diamantes
Brasília e Radamanto
Brasília e trompetes
Canivetes lembra-me antigos pivetes

Viva a boa e introspectiva literatura
Uma literatura que cria, recria nomes
Literatura cheia de fontes
Literatura atravessando pontes
Pode ser que eu tenha
Da sombra de Los Angeles
Tenho um rotoria Amazônico
Poeta lendário lembra Amazônico

Pode ser que eu colha
Algum material no universo artístico
Pode ser que role eu fazer
Um epílogo ligado a Kiedis
Do homem Michigan Califórnia e índio
Minhas raízes nesse expressado

Assombrações de escola descola
Chega de roubarem minha paz
Eu podia ter ouvido mais o jazz
Mas o lance Califórnia musical extenso
Pra que refletir Indiana
Se tá mais perto Abadiânia

É preciso reciclar a mente
Pra não ser grunge
Além das desculpas

Os Trump trampistas vão à onda dele
Melhor ir à onda renascentista
Na onda Michelangelo

 

Luiz Anthony Brasília poema de por volta de março de 2025.

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Luiz Anthony

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