(Para o amigo Felizberto)
Quando me lembro do som que eu fazia
Apimentando os tímpanos da minha tia
Que nada dizia... Pra não me contrariar
E a vizinhança em estado de choque
Era feliz e só aumentava meu ibope
Pra minha alegria... Eu me sentia superstar
Rolava de tudo
Led, Deep Purple, Beatles, Black Sabbath...
E quando eu tava bicudo
Caetaneava um Chico pra contestar
Ah! Feliz é quem sabe
Feliz é quem viveu
E felicidade bem sabe
Que feliz era eu
Porque feliz é quem sabe
E é Feliz quem diz
Que felicidade simplesmente
É ser feliz
E nos finais de semana, antes do som da vitrola
Eu descia a rua e ia com a turma bater uma bola
Oh! Cadê o campinho... E aqueles gols que nem o Pelé fez
E de tardezinha, com o sol já despencando do céu
Eu ia brilhar mais uma vez lá no bilhar do Miguel
Ao som de um cavaquinho... Mas, que me desculpem vocês...
Porque a noite já vinha
Mapuch, Naja’s, Cheiro-Verde e Arcadas
E quando a porta do Fusquinha se abria
Todas Las Torres eram desmoronadas
E há quem diga que o passado
É um tempo que já não volta mais
Mas como diz o poeta
O tempo é a gente quem faz
E a gente faz o tempo voltar
No tempo que a gente quiser
Com os amigos, uma breja e um bilhar
O tempo só passa pra quem quer
E olha que a noite já vem
Edson's, La Littos e o Carapuça também...
Apimentando os tímpanos da minha tia
Que nada dizia... Pra não me contrariar
E a vizinhança em estado de choque
Era feliz e só aumentava meu ibope
Pra minha alegria... Eu me sentia superstar
Rolava de tudo
Led, Deep Purple, Beatles, Black Sabbath...
E quando eu tava bicudo
Caetaneava um Chico pra contestar
Ah! Feliz é quem sabe
Feliz é quem viveu
E felicidade bem sabe
Que feliz era eu
Porque feliz é quem sabe
E é Feliz quem diz
Que felicidade simplesmente
É ser feliz
E nos finais de semana, antes do som da vitrola
Eu descia a rua e ia com a turma bater uma bola
Oh! Cadê o campinho... E aqueles gols que nem o Pelé fez
E de tardezinha, com o sol já despencando do céu
Eu ia brilhar mais uma vez lá no bilhar do Miguel
Ao som de um cavaquinho... Mas, que me desculpem vocês...
Porque a noite já vinha
Mapuch, Naja’s, Cheiro-Verde e Arcadas
E quando a porta do Fusquinha se abria
Todas Las Torres eram desmoronadas
E há quem diga que o passado
É um tempo que já não volta mais
Mas como diz o poeta
O tempo é a gente quem faz
E a gente faz o tempo voltar
No tempo que a gente quiser
Com os amigos, uma breja e um bilhar
O tempo só passa pra quem quer
E olha que a noite já vem
Edson's, La Littos e o Carapuça também...
E quando a porta do fusquinha se abrir
Confesso, não vai ter pra ninguém...
Confesso, não vai ter pra ninguém...
(As vezes sonhar faz um bem!)
(Petronio)
Comentários
Que sensível e belo!! Parabéns Petronio!
Que lindo!!!!!
Parabéns, Petrônio.
Abraço