Inquietude D’Alma
Autora: Geilda Souza de Carvalho
No meu interior, sinto-me oca e vazia...
Sem achar direção.
Busco encontrar uma solução, para meus problemas resolver...
Olho tudo em direções opostas e me vejo num buraco profundo... Sem saída...
Lágrimas rolam e machucam meu peito, perdi o sentido na vida.
Não sou mais nada... Penso na morte e não consigo conter-me.
Minha pequena estadia aqui já está chegando ao fim!
Tomarei meu rumo numa nova vida,
Recomeçarei em um outro mundo.
Meu corpo ficará debaixo da terra,
Novas quatro estações viverei...
Insetos e bichos irão penetrar.
Não sou nada, nem Ninguém!
Sentirás minha falta e de como dói a saudade também.
Chorarás por uns dias e me esquecerás com o tempo...
Amém!
E só te restará a lembrança dos seus erros fraudulentos!
Por isso deixo escrito de como você, para mim foi violento.
Herança maior eu deixo também pra você, fique atento...
Na Essência do meu amor, dedicação...
Contudo deveras te acalento!
Para ser um dia, quem sabe, levado ao arrependimento!
Geilda Souza de Carvalho
20 de maio de 2015
# Direitos Autorais Reservados.
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Editado e Publicado: A RAZÃO DA NOSSA EXISTÊNCIA- PRIMEIRA EDIÇÃO: 2017
Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, que regula os direitos autorais
Comentários
UAU!!!!!!!!!!!!!!