Se o cotidiano causa-te melancolia
Repense tua trajetória
O que fazes dia a dia
Depois reverte as máximas
Dos gestos que pedem sem que apregoe
Para tudo o que aprece e agracia
Estende as mãos à frente do teu corpo
No maior possível esticar dos braços
Para que nem saibas ou veja
Une os dedos nas palmas em conchas
E deixa que de bênçãos se encham
Depois emborque-as e abençoe
E com os olhos ternos agradece
Não guardes para ti
Nem desperdice
Apenas deixe que a chama inunde
E derrame por si
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Comentários
Maravilhoso!!!!
Parabéns, Paulo!
Mais uma bela obra poética! Parabéns Paulo!