J. A. M. da Luz

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Comentários

  • 7938612459?profile=RESIZE_400x

    • Obrigado pela força, cara Angélica. Lembro-me de, por volta dos 10 anos — portanto, há séculos —, ter visto em Aruanã, às bordas do Araguaia (o Berohokã = "grande rio") essas índias carajás (não seriam tapirapés?) vendendo essas figurinhas.

      Abraço,

      j. a.

  • Haicai Precioso....Parabéns caro Medeiros

    Entendida a mensagem. Viva a natureza de Panapaná, a migração das borboletas.Viva a arte Carajá.

    • Caro Antônio Domingos: obrigado pelo comentário. Bela é a arte ameríndia, e essas "ritxòkòs" dos carajás não fogem à regra. A bem da verdade etnográfica, creio que minha bonequinha de terracota seja uma cunhantã (donzela) e não uma cunhã (casada), em vista do véu ritualístico...

  • Oi Pessoal: resolvi testar uma mesa iluminada (que acabo de fazer com um painel de LED), fotografando um de meus recuerdos em terracota que conservo no balaustre da velha escrivaninha — e agregando à figura um haicai do livreto Folhas ao vento em paisagem sépia, que trouxe a lume no início deste memorável ano de 2020 (pela Jornada Lúcida Editora). Pequena homenagem à arte carajá lá da Ilha do Bananal, numa tentativa literária de fazer um haicai com a temática mesclada de José de Alencar, Bashô e Nelson Rodrigues...

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