Hoje vejo"
Quando as vozes se calaram percebi
Que o silêncio hoje em dia me incomoda,
Sinto a solidão tomar conta do meu ser
E a saudade chega suave e mansamente.
Vem à mente aquelas vozes dispersas,
Recheadas de sons que ocupavam espaços
amenizando a nostalgia ora sentida.
Solidão era utopia, coisa da mente.
Mesmo que, as vozes,chegassem aos meus ouvidos
meio embaralhada, sem muita clareza
eram pérolas que levam a sonhar,
acalentar a esperança para o porvir.
Quando as vozes se calaram, entristeci.
Os sonhos se dissolveram no vazio,
A solidão fixou-se em minha alma
E o caminho tornou-se cada vez mais estreito.
Márcia Aparecida Mancebo
Atividade da oficina Versos livres e Versos brancos
Mote
"As vozes se calaram e hoje vejo"
Comentários
Constante encantamento se vê em cada verso do seu poema.
Grata Margarida pelo carinho.
Bjs
Simplesmente encantador, Márcia! Parabéns! #JoaoCarreiraPoeta.
Obrigada, João. Um abraço.
Que lindeza,Márcia
Meus aplausos!
Beijoss
Obrigada, Ciducha.
Bjs
Estimada Márcia, seu poema tocou fundo no meu coração, esses sentimentos tão poeticamente expressos são os mesmos que às vezes percebo.
Meus parabéns e um abraço!
Obrigada. Um abraço
Márcia
parabéns
um abraço
Parabéns pela bela construção! Adorei! Abraços!