Horas mortas
Ah, como me importam
Aquelas horas mortas,
É nelas que choram
Viúvas atrás das portas.
Choram suas dores,
Temendo a solidão,
Perderam seus amores
Ficou-lhes a escuridão.
Descida vertiginosa
Que não leva a nada,
Matando a viúva chorosa.
Nada mais faz sentido,
Vida no fim da estrada.
Vida! era seu amor querido.
Francis Raposo Ferreira
14/01/2020
Comentários
Muito lindo teu poema!!! Parabéns Francis!!!
Amiga, obrigado. Beijinho.
Belo demais!
Aplausos!!!!!!
Amiga Marcia A Mancebo, bom dia. Obrigado. Beijinho.