Ipanema

No encontro de céu e mar
Caminho sobre poemas
Nos braços de Ipanema
Eu passo o dia a sonhar

Sob a luz tão radiante
Que lá vive escondida
Entre luzes retorcidas
Sobre o asfalto escaldante

Do sol da cidade
Que por vaidade, por coisa tão pouca
Me quer colado na roupa
A escoar felicidade

Que só encontro nos braços 
Macios de Ipanema
Longe da cidade louca
Sempre com água na boca.

Quando eu morro de sede
Ah, eu não quero voltar...
Mas eu preciso voltar...
Oh, eu não quero voltar
Mas eu preciso voltar...

 

(Petronio)

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