Pela janela olho a mesma avenida, os anos transcorreram em dias pausados com amor e desafios, alguns dizimados, outros esquecidos,
Quantas perguntas não respondidas, quantas respostas furtivas, nunca gritei esse grito imprescindível com esse plural que me indicava outros sonhos,
Pela janela olho essa fronteira clandestina de promessas abstratas, com folhas mortas, que transitam nessas ruas onde o tempo parece um labirinto repetido feito de sobressaltos e sombras.
Comentários
Excelente texto. Parabéns Diego.
Prosa poética realista e sensível.Ótima leitura
Obrigado
Caro amigo Diego:
Um belo poema.
Parabéns
Abraços
JC Bridon
Obrigado pelas palavras