Janela furtiva

 Pela janela olho a mesma avenida, os anos transcorreram em dias pausados com amor e desafios, alguns dizimados, outros esquecidos,

Quantas perguntas não respondidas, quantas respostas furtivas, nunca gritei esse grito imprescindível com esse plural que me indicava outros sonhos, 

Pela janela olho essa fronteira clandestina de promessas abstratas, com folhas mortas, que transitam nessas ruas onde o tempo parece um labirinto repetido feito de sobressaltos e sombras.

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Diego Tomasco

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