Jardins imaginários

Gosto de chorar no oceano, e não de chorar um oceano de lágrimas, há um momento de solidão impostergável quando os remorsos te impedem de saltar sem olhar pra trás, 

A ferrugem desses versos que consomem as noites são como caso de vida ou morte, nada pesa nem as lembranças daqueles esplêndidos desafios, 

Gosto de fingir que estou dentro das muralhas de um castelo cheio de jardins imaginários, para aliviar a dor do exílio e do medo, sinto a noite deserta e tua respiração trazendo o vazio dos céus e dessas manhãs adormecidas,

A luz da vida vibra frágil nesse mundo que invade a nostalgia, 

Tudo e silêncio quando não trânsito no tempo ..

Diego Tomasco.

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Diego Tomasco

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