Jocoso
Quebrando o paradigma de ensino jocoso
Amigo e amiga quando se quebra o sagrado,
quando se viola o tabu, sempre há quem diga
um corretivo para quebrar a mesma viola tocada
pelos antigos é a esmola que se queda ambígua.
Pense um pouco comigo, não sendo amoral
que se dane o dono desse velho quintal.
Vamos prantar nele o amor vital
sem nos atermos ao jornal.
Ouça o falar desse
doutor ao lado,
subindo para
cima de lado.
Isso não é na-
da engraçado!
será que não
aprendeu um
pouco da lin-
gua pra falar
tão errado.
mas pra
corrigir
é bom
esse
Quebrando o paradigma de ensino jocoso
Amigo e amiga quando se quebra o sagrado,
quando se viola o tabu, sempre há quem diga
um corretivo para quebrar a mesma viola tocada
pelos antigos é a esmola que se queda ambígua.
Pense um pouco comigo, não sendo amoral
que se dane o dono desse velho quintal.
Vamos prantar nele o amor vital
sem nos atermos ao jornal.
Ouça o falar desse
doutor ao lado,
subindo para
cima de lado.
Isso não é na-
da engraçado!
será que não
aprendeu um
pouco da lin-
gua pra falar
tão errado.
mas pra
corrigir
é bom
esse
mal-
va
do.
Eis,
nosso
ensino
esgarçado,
e o asqueroso
ainda se achando
gostoso, bate no peito.
Ao menos batesse direito.
Jogar bem ou julgar mal
eis a questão de falar ao léu,
escrever a esmo no lastro céu.
Então rasgue-se o véu da boca.
Escreva com rima rouca,
ou enlouqueça com
fala mouca.
Escrever assim pode ser sacrilégio
no colégio de craques da língua.
Quiçá, crackeadas com cracks
à égide de suas ínguas.
Mestre ou bedel, fale bem ao natural
da língua ideal, seja menestrel a rir sem decair
no ridículo de se magoar, jogue esse sentimento
no primeiro penico sem esse sentimento contrair.
Porém, treine a sua mente
para falar corretamente.
Quem fala a verdade
não mente. Apesar
de redundar
profundamente.
Sem ser pedante passe adiante,
pois, a sociedade não perdoa
a sua gafe na linda língua
e sua vida mingua
à toa.
Note
va
do.
Eis,
nosso
ensino
esgarçado,
e o asqueroso
ainda se achando
gostoso, bate no peito.
Ao menos batesse direito.
Jogar bem ou julgar mal
eis a questão de falar ao léu,
escrever a esmo no lastro céu.
Então rasgue-se o véu da boca.
Escreva com rima rouca,
ou enlouqueça com
fala mouca.
Escrever assim pode ser sacrilégio
no colégio de craques da língua.
Quiçá, crackeadas com cracks
à égide de suas ínguas.
Mestre ou bedel, fale bem ao natural
da língua ideal, seja menestrel a rir sem decair
no ridículo de se magoar, jogue esse sentimento
no primeiro penico sem esse sentimento contrair.
Porém, treine a sua mente
para falar corretamente.
Quem fala a verdade
não mente. Apesar
de redundar
profundamente.
Sem ser pedante passe adiante,
pois, a sociedade não perdoa
a sua gafe na linda língua
e sua vida mingua
à toa.
Note
bem!
Ao falar
eruditamente
há sempre alguém
a criticá-lo também,
porém, se falar errado
pode olhar ao seu lado
que há outro além
a tirar-lhe sarro
aquém.
É difícil agradar a gregos e troianos
que na maioria não concatena
o seu plano ambicioso.
Vê se você antena
nesse ideal
jocoso.
Porém, o mais decoroso
é que você continue amoroso. E você
Ao falar
eruditamente
há sempre alguém
a criticá-lo também,
porém, se falar errado
pode olhar ao seu lado
que há outro além
a tirar-lhe sarro
aquém.
É difícil agradar a gregos e troianos
que na maioria não concatena
o seu plano ambicioso.
Vê se você antena
nesse ideal
jocoso.
Porém, o mais decoroso
é que você continue amoroso. E você
escrevente, sabe falar corretamente?
Mal falo correntemente, minha gente.
Porém, aqui é o acidente do
egocentrismo, quando
o acadêmico
tem
seu
falar
endêmico
e certamente
com nós pelas costas
trata os demais com desprezo
idiota, ninguém sabe muito de nada
somente para o gasto como confessa este
escrevente, que sempre o faz na pura raça;
porém, humildemente está pronto para
se redimir de seus cacófatos erros
de simples pretendente. a
Mal falo correntemente, minha gente.
Porém, aqui é o acidente do
egocentrismo, quando
o acadêmico
tem
seu
falar
endêmico
e certamente
com nós pelas costas
trata os demais com desprezo
idiota, ninguém sabe muito de nada
somente para o gasto como confessa este
escrevente, que sempre o faz na pura raça;
porém, humildemente está pronto para
se redimir de seus cacófatos erros
de simples pretendente. a
escrevente
discente.
Observação:
O escrevente
adora o bom
professor pre-
sente, crendo no
bom ensino desde
menino. Portanto o
discente.
Observação:
O escrevente
adora o bom
professor pre-
sente, crendo no
bom ensino desde
menino. Portanto o
empertigado danado
que é o culpado deste
que é o culpado deste
arrazoado, pois, não de-
veria humilhar para também
não ser humilhado, pois, to-
somos surpreendentemente de-
pendentes do eterno aprendizado!
Mesmo que você não goste ou não
queira, o resto é a mais pura besteira.
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