Labirinto

Sabe eu não entendo o que acontece
Vejo muito mais beleza na sensualidade
Do que no que chamam hoje de liberdade
O que está por traz do véu é o que nos aquece

Então eu vejo mais ou menos assim

E bem devagar a respiração acelera e transpira
O caminho surge aos poucos o sussurro vira grito
E o que começou no toque que surgiu como brincadeira
Torna meu corpo firme fazendo de seu sorriso um gemido

De seu corpo transformo o calor em movimento
E escrevo palavras de paixão com meus dedos
Seu corpo desenhado responde ainda mais sedento
E contesta como ondas que vão de encontro ao rochedo

Desejo malicia furor e delicadeza
Versos de uma dança que começa no olhar
Passos carregados de volúpia e delicadeza
Que suavemente escrevo na fome de te amar

Deus abençoe os versos que escrevemos
Carlos Correa

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