Silêncio
Está de luto o viver
A poesia hoje encerra
O silêncio a enterra
Logo mais ao entardecer.
Chorando está o meu ser
Pela voz que agora cala
Pela dor qu'alma resvala.
Ninguém mais fala baixinho
Não há ninguém no caminho
Nem perfume a flor exala