Lua, lua tão linda,
Lua de Jumirim,
Que sejas bem-vinda
Nesse entardecer carmim.
Hoje estou, lua amarela,
Numa tristeza sem fim,
Por uma mocinha tão bela
Que se foi, antes de mim...
Restou-me essa dor infinda:
Ai, lua, quanta saudade dela.
pedro avellar – 14 de julho de 2022
Em homenagem à afilhada Brenda Vitória
Comentários
Grato, Margarida.
Lindos versos, bela poesia.
Entendemos a temática e estamos solidários a dor da perda
Abraços Pedro
Antonio
Muito obrigado, caríssimo Antonio. De coração.
Que lindo, Pedro!!!!!
Parabéns.
Gostei demais do que li.
Abraço
Muito grato, Márcia.