Manuela
Em tudo isso há desordem;
Bonecas de pano;
Um quarto sujo;
O boteco;
Duas prostitutas na calçada.
Em tudo isso começou a decadência ,
E sua beleza transpira desgaste;
Revivendo a ansiedade;
Esquecendo sua sensualidade, e o inverno que
um dia foi mágico,
Em tudo isso foi previsível o crepúsculo ,
Tua submissão e o descalabro;
E para que recordações justo agora que finalmente estou me despindo dos sonhos pontuais que tinha com você,
Manuela…
- Diego Tomasco. O poema original foi escrito em espanhol.
- A tradução para o português foi feita com Ai
Comentários
Caro poeta
Um sensível poema, Diego
Para dizer um pouco mais, um mini conto muito bem elaborado.
Como sinto que muitos participam deste laudo poemA, tomo como verdades escondidas nesta poesia inspirada.
Parabéns
Abraços
JC Bridon
Obrigado
Belo trabalho.
Bom dia Tomasco. Uma bela tradução de um belo poema. Saudações.