As mãos calejadas, que sustentam a marreta
Em meio o calor e a poeira
Presentes nas áreas da fundição
São as mesmas, que portam a caneta
E que transcrevem os versos
Com sensibilidade
Desprendendo-os da mente
Conectando-os, aos corações
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Comentários
Magnífica inspiração! Parabéns, Everaldo!
Um abraço
Parabéns, Everaldo. As nossas mãos, ao fim e ao cabo, são mesmo nossas fazedoras de realidade: a concreta e a poética.
Abraço; j. a.
Sim...são as mesmas, não há sombra de dúvida. Gostei. Deus o abençoe
Amém obrigado, abraço!