Eu caminhava tendo a maresia como par
Não sei se eu sonhava ou se era uma parte
Aquela que faltava a que deixei num lugar
Esquecido do escuro onde um dia eu fiz arte
Seja onde for eu era invadido por meus anseios
O gosto do sal trazia-me a saudade do olhar doce
O mesmo que um dia eu senti quando você veio
Ao meu encontro como se um anjo lindo você fosse
Eu caminhava tendo um vazio sem juízo como meu par
Havia um medo perene eu precisava voltar aonde estava
Naquele meu abrigo esquecido do escuro na beira do mar
Ali eu fazia das palavras a arte das paixões do amor que sonhava
E ali é onde eu rezo a cada noite...
Deus abençoe seus passos
Carlos Correa
Comentários
Aplausos infindos, Carlos. Maravilhoso.
Obrigado Margarida, obrigado...Deus a abençoe
Uauuu! Belíssima inspiração!
Parabéns, Carlos.
DESTACADO
Um abraço
Te agradeço minha amiga, fica cpm Deus
Olá amigo Carlos Manuel:
Uma bela poesia, caminhando nos versos tudo aquilo que eu sonhava.
Parabéns
Abraços
JC Bridon
Olá meu amigo, muito obrigado por suas palavras. Deus o abençoe
Adorável esse enredo de amor e poesia criados com o mar sendo o local de inspirações.
Obrigado Lilian, beijo grande minha amiga. Fica com Deus
Bom dia Dom Manuel meu bom amigo: —
O homem poeta do violento mar,
águas e poesias, doce mar, noite de lua cheia.
Tudo a beira mar.
Parabéns pelo seu inefável encanto pelas águas salgadas e poética do lobo mar.
#JoaoCarreiraPoeta.
Que lindo seu comentário...uma poesia...obrigado por sua amizade. Deus o abençoe