E todas as vezes que eu me deito
Fecho meus olhos e escuto o mar
Vem a maresia aqui em meu peito
Afasta os pesadelos me faz sonhar
Tenho a intuição que me esperam
Fechar os olhos e me puxam rápido
Não sei de onde todos eles vieram
Mas usam sons pelos quais sou ávido
Todas as vezes que me deito eu sinto
Ainda que o seja por poucos segundos
O colchão de leve afundar no meu leito
E num instante estou em outro mundo
As vezes eu queria ficar acordado atento
Eu queria ficar só um pouquinho a mais
E quando eu percebo já se foi o momento
O destruidor de sonhos toca em meu cais
Meus sonhos sombrios são todos acordado
E ainda assim eu luto pode parecer loucura
Mas sinto que preciso estar aqui deste lado
Tempo suficiente para encontrar minha cura
Deus abençoe os que esperam por nós
Carlos Correa
Comentários
Muito belo poema. Agradável e emocionante leitura.
Obrigado Margarida, beijo grande minha amiga, fica com Deus.
Caro amigo Carlos Manuel,
Um belo texto.
Parabéns
Abraços
JC Bridon
Te agradeço JC, obrigado, Deus o abençoe
Admirável sua sensibilidade e habilidade com as letras. Felicitações, caro poeta
olá minha queruda amiga...habilidade??? de jeito algum...te agradeço por seu carinho..fica com Deus
Bom dia Manuel: —
Quando penso no limiar de alguma coisa,
estou pensando no primeiro estágio que no teu caso são teus sonhos,
teu mar, teu uísque, teu piano, teu barco e teus lindos poemas.
Parabéns homem do mar.
Um forte abraço e bons sonhos.
#JoãoCarreiraPoeta.
Obrigado amigo, obrigado por seu carinho, sua atenção...obrigado. Deus o abençoe