A Estrada e o Poeta
A Rua parece um vazio Deserto
Mas nela segue o velho Poeta
sem ter parece alguém por perto
Dos Altos o observa fin_da a Rua
com a sua tênue luz amarelada
sonhando coo Amor a Cheia Lua
Sem saber para onde está indo
segue colada ao Velho Poeta
a sua sombra quieta o seguindo
Não se ouve sequer um gemido
e o Poeta chega ao final da Rua
qual um triste Poema não lido
Começa então caminhar na Estrada
que cumprimenta o Poeta coo olhar
Mas... -Este não lhe responde nada
De repente, a Lua se vê encoberta
E o Poeta segue agora às escuras
de corpo fechado e a mente aberta
O Silencio diz para o Poeta somente:
- Não sei dizer sobre as tuas Poesias,
Mas... Poeta - Tu és um Transparente?
O Poeta nesse instante cruza um Portal
onde jaz no alto uma Placa ilegível...
- Será a entrada do Bem ou do Mal??
Ao Poeta - Ah - importa mui pouco
Diz a Solidão que ora o acompanha
Comigo o Poeta está ficando louco!!
Dorme a Noite e a Madrugada -É dia
e o Poeta, segue ainda vivo, (pensa)
Ou então: - Viva é só a sua Poesia!!!
gaDs
Z
K
Comentários
Olá amigo Zeca:
Belíssimo poema versando versos que nos eleva alma e coração.
Parabéns.
Abraços
Bridon
"Vamos disseminar as Sementinhas de Amor pelas Estradas de nossas vidas!"
Maravilhoso poema,Zeca!!!
Adorei!!!
Bonito trabalho.
O poeta vive e respira sua inspiração.
Escreve sobre o bem e o mal. No silêncio o poeta reflete.
O poeta sabe sobre o bem e o mal mas se mantém equidistante em suas Poesias.
Parabéns por linda Poesia, um caminho para boas reflexões
Abraços amigo Zeca Feliz