PARADIGMA DE AMOR
Um sabiá laranjeira,
Toda manhã me acordava
C!o poema que cantava,
Escondido na videira!
Som de flauta ele entoava!
E da minha cabeceira,
Quase de certa maneira,
No infinito me lançava!
Eu quis ouvi-lo de perto...
Não deixou, pois muito esperto,
Jamais cantou a meu lado!
Também minha sabiá...
Versejava amor de lá,
Mas, sem nunca ter-me amado!
Nelson de Medeiros
Comentários
Vai saber se ela amava mas apenas tinha medo de cantar...ainda assim em suas asas chegou um poema de belo canto. Forte abraço, fica com Deus
Owo!!! Valeu menina, valeu mesmo.
Que bom ouvir teus incentivos.
1 ab com carinho
https://www.bing.com/images/search?view=detailV2&ccid=TheeSbqj&...
Finalização Linda......O sabiá tem os seus encantamentos..e seus paradigmas do Amor
Também minha sabiá...
Versejava amor de lá,
Mas, sem nunca ter-me amado!
Parabéns
Obrigado poeta. Sempre com sua spalavrs de incentivo.
1 ab