Um dia vi as rugas no meu rosto...
sequer lembrava já ter sido adulto,
e a vida já me parecia um vulto
quase perdido no tempo transposto!
Senti, talvez, a essência do desgosto...
E, nada restando erigi um culto
para lembrança do amor insepulto
que já trazia dentro d’alma exposto!
Então, compondo versos para ela,
e na ilusão que o amor sempre nos cria,
revi-me infante volvendo a cantar!
Eu sou poeta, e, faço poesia,
pois ela traz a doce imagem dela
tão viva e clara como a luz solar!
Comentários
Enquanto a bela música toca eu reli.
Excelente leitura. Poema bem escrito, garboso.
Boa tarde, bela Margarida! O bardo, quando tua presença aporta por aqui, se entusiasma e se envaidece com teus comentários sempre graciosos, como a própria, aliás. Obrigado mesmo e que o calor não esteja ai como está por aqui. 1 ab
Obrigada por todos elogios, Nelson.
Aqui é uma verdadeira mistura. Ontem quente e hoje o céu já está limpo.
No início da semana chuvas fortes e temperatura amena.
Uma poesia de excelência e de uma poética maravilhosamente que é o amor resistindo ao tempo.
O Poeta não somente escreve o Amor, o Poeta também ama de verdade e sofre por sentimentos de Amor
Imagem dela tão viva e clara como a luz solar... Lindo verso a finalizar o Belo Poema.
Parabéns amigo Poeta Nelson Medeiros por nos trazer está emoção.
Que linda nossa nova Leva minha Tristeza.
Amo a bossa nova e meu neto de 13anos já faz apresentações tocando bossa nova e samba em violão e cavaquinho.....
Bom dia Antonio. Fico feliz e envaidecido com sua spalavras de incentivo. Obrigado, 1 ab
Poeta Nelson de Medeiros:
Brilhante poema, caro amigo
Parabéns
Abraços
Bridon
Bom dia, Mestre Bridon: Tua sabedoria sempre faz eco na inspiração do basrdo, aqui. 1 ab
Lindoooooo!!
Aplaudo,Nelson!
Abraço
Ave, Ciducha, poetisa do amor! Encanta-me a tua aparição sempre, em minha escriva. 1 ab
Magnifico! Digno de Mestre. Aplausos