O sino espera mais ninguém se anima a quebrar o silêncio, vislumbro a doçura emérita destes textos esperando que o acaso me de todas as respostas,
O possível e o impossível perigosamente começam a fazer sentido, ainda me perseguem certos protocolos que escondem minhas vergonhas,
Prefiro calar o silêncio pois a desordem é mágica, e temos o direito à esse ódio que mora entre a blasfêmia e a cruz,
O mundo está codificado para diluir teus suspiros e presságios, a alma famélica sofre no corpo cheia de impaciência e desamparo.
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