Emendo meu erros, talvez goste deles porque sou livre para desfilar com palavras admitindo essa inesperada vontade de ser algo maís,
Espero algo prevendo que estou cego entre meu sonhos, contínuo aqui e lá sem bússolas nem horizontes, sinto a inconstância da paciência em mim, aceito esse limbo que deixa portas abertas e vejo que entre o inferno e o paraíso prefiro ficar com meus hábitos,
O vento, as marés, as árvores, e os argumentos irrefutáveis são necessários e estão dispostos á acompanharme, sei das convenções que são como destrozos do meu dia a dia, sobrevivo ao abandono com flores e com trapos e sei que os sonhos esperam quietos no sol lá fora,
Estou a um passo da presunção fatal que acorda memórias e perfumes, que procura essa frase perdida no tempo inexorável de tantos equívocos.
Diego Tomasco.
Comentários
Bom dia Diego
Um belo versar trazendo os sentimentos de um poeta que sonha ao trazer o passado à tona.
Parabéns
Abraços
JC Bridon
Obrigado pelas palavras querido