Há um grito de rebeldía sou meu próprio cúmplice, sinto o choro do mundo, sou um espectador imóvel que destrói pontes com palavras,
Sou pretextos sem motivos, sou o verdugo maís ferido, contínuo no vazio do calabouço estremecido, no silêncio do hospital tenho medo de encontrar a urgência desse segundo final,
Ainda tenho todas as dúvidas triviais que nasceram comigo,
Sigo cábalas de boa sorte sou um mágico esperando o futuro adormecido, ainda culpo os meus fracassos com essa estranha teimosia, sou obra traduzida no silêncio da abadia,
Sou uma ilusão,
Um abril sem ventos,
Una manhã deserta,.
Uma mão materna,
Um projeto de incertezas...
Comentários
Diego
somos inseguros e sem incertezas
pois o proximo segundo já é futuro
parabéns
um abraço
Parabéns pelo belo texto Tomasco.
Intenso e inquietante. Saudações Poéticas. Abraços
💕