O ar estranhamente transmitea mensagem virulenta
Fazendo com que o Homem fique num dilema
Não sabe resolver o problema
Não descobriu a vacina
Não tem remédio
É cruel o tédio do isolamento
E o lamentoda vida se espreguiça
No cantochão da Missa
E o ofertório
Vira foguetório de insegurança
Espanador da esperança
Vasilha amassada.
Na mesma toda:
Que ventos virão?
Comentários
Não sabemos, quais são os ventos que chegaram neste próximo ano, mas estamos esperançosos com uma vacina que devolva a paz para todos.
Bem posto teu poema para este tempo tantas perdas humanas.
Aplausos!
Que venham ventos de esperança por dias melhores!
Parabéns Benedito!