“RASGOS DE TERNURA”
Era um vagar calmo e sereno
Vivendo cada minuto de vida
Como se último fosse
Para enriquecer seu novo renascer.
Pelas buscas infindas
Daquilo que outrora trazia
Como se mil formas de vida
Seu eu interior sublime
Vencia com maestria tudo aquilo
Que a vida lhe proporcionava.
Eram rasgos de ternura
De sentimentos sem fim
Afortunados pelo belo poetar
Que o agora lhe trazia.
Nada temia do mais sublime sentir
Pois vencer cada obstáculo no caminho
Era uma imensa conquista
Daquilo que desejava com profundo querer.
Era algo belo e sensível
Nas palavras bem colocadas
Desse poeta invisível
Que tudo mostrava com respeito
E dignidade.
JC BRIDON
18/09/2023
16:26
Comentários
Parabéns, caro Bridon, pela etérea suavidade dos seus versos, tradutores fidedignos da sensibilidade do autor! Abraço; J. A.
Bridon
um versar lindo
tras calma, paz e esperança
me faz recordar dos ensinamentos do Mestre JESUS CRISTO
um abraço
Que lindeza Bridon!
Abraço
Admirável inspiração. Caprichosamente escrito. Boa noite
Rasgos de Ternura já tem em seu título uma linda Metáfora.
Uma Excelência de Poesia acerca da vida e sua evolução ao caminhar.
Abraços fraternos JC Bridon nosso estimado Poeta e Amigo das Letras.
Uma honra ler-te sempre