Renascer do Amor
Doce clareira desperta, o sol é pequeno
As folhagens dançam em balé ameno
O vento fraco traz a brisa encantada
Uma forte natureza, e a vida revisada
Os lírios se abrem em jardins sortidos
Os passarinhos, choram cantos sentidos
Silvam brandura nestas manhãs douradas
São sensações perenes, almas reparadas
A nossa cabana guarda sentimentos
Ali, nossos corpos nus em nossos comportamentos.
Entre ruídos doces dos ventos calmos,
Entre ruídos das abelhas os frutos salvos
Dois corações se entregam, em palmos
Nossos corações uma entrega, são salmos
E à noite o luar, que emite canções,
Luar sem segredos, céu estelar novas emoções
Embala os sonhos e as pulsações,
Reanima nossos sonhos em reparações.
Na força da vida, o Amor a brotar,
Na força da vida, o Amor raiar
Renascer na entrega, a não apagar.
Fim
A Domingos
Maio 2025
https://youtu.be/fTxcrjBGves?si=mjS7hGpqTNnAgsFW
Comentários
Que lindeza ,Antonio
Eu amei seus versos e te aplaudo de pé!
Abraço
Agradeço muito de coração seu valioso comentário amiga Poetisa Ciducha.
Uma honra para mim
.
Uma bem-aventurada tarde de domingo poeta Domingos! Tu teceste uma belíssima tapeçaria poética e te ler é como caminhar um sonho de amor! Parabéns! #JoaoCarreiraPoeta.
Muito obrigado por seu gentil e valiosa apreciação.
Uma honra ter o seu proveitoso comentário
Abraços fraternos Prezado João..
Nossa – Antônio D+! Profundo e belo ainda mais usando a natureza como espelho da alma.
Muito obrigado por sua honrosa e gentil apreciação de meus versos. Claro que depois que publico a Poesia é de todos.
Abraços fraternos prezado escritor e Poeta Luiz Carlos Ribeiro Rosa.
Encantada com esse renascer do amor....Me passou uma sensação maravilhosa. Parabéns, Antônio!
DESTACADO
Um abraço
Agradeço muito de coração seu Destaque.
Uma honra e um incentivo amiga Poetisa Marcia Mancebo
Que bom que você gostou
Belíssimo esse renascer do amor, estimado Antônio; e também a canção!
Meus parabéns e um abraço!
Agradeço muito de coração.
Uma honra para mim ter a sua apreciação.
Abraços fraternos prezado Poeta Juan Martín Ruiz