Se estivesses aqui
Quem me dera que estivesses aqui
para me abraçares com o teu jeito
sem ti não sei como sobrevivi
deixaste o meu coração desfeito.
Neste tempo todo nunca perdi a esperança
de um dia voltares para mim para sempre
no meu corpo mantive a tua fragrância
e os beijos que demos de antigamente.
Ainda que nada seja como dantes
começaremos tudo do inicio
só quero que sejamos amantes
nada de irreal ou fictício.
Oh! deixas-me insano de saudade
vem e atira-te para os meus braços
comigo conhecerás a felicidade
os nossos corpos viajarão até ao espaço.
Eu e tu acreditaremos no impossível
de um amor que sobrevive à distancia
não te quero rotular de insensível
mas eu choro por ti como uma criança.
Cristina Maria Afonso Ivens Duarte
Comentários
Cristina
este amor esta escrito nas estrelas
registrado no sol
confirmado pela lua
Parabens
Muito interessante esse amor, Cristina.
Criança como simbolo de inocência, talvez.
Belo texto.
Bela e tocante poesia em tela. Parabens, poetisa.
Um poema apaixonante,
onde as palavras choram a saudade de um amor distante.
O tempo passou,
entretanto,
a esperança nunca foi perdida, visto que,
os encaixes de dois corpos sedentos de desejos jamais foram esquecidos.
A amada sente presente o corpo distante,
o gosto do suor,
a quentura do corpo viril em suas entranhas.
No entanto,
o sonho continua ardente, queimando o interior da amada sedente,
acreditando em um amor que em breve estará presente para saciá-la ardentemente.
Sutil, um choro de criança está presente.
Parabéns apaixonada poetisa.
Um simples, mas carinhoso abraço.
#JoãoCarreiraPoeta.
Muito grata poeta João Carreira.