Ser poeta e ser eu
Por mártires sou poeta simples, um sujeito.
Alguém com jeito de ser suspeito.
O que nada me acresce á alma não me acalma.
Se não sinto não desfruto! Nem o desgarrar do amor, a magia e o suspirar!
Não finjo ser quem sou.
Ai de mim se te minto sobre as coisas só para as sentir!
eu sou assim mesmo com aquilo que me magoou
Ou não me fez sorrir...
Por isso sei quem sou,
E quem fui? sei bem que fui eu.
Sinto e não te minto! E não sei o que por ti passou...
Só sei do amor enquanto vida, mas penso se é realidade, meu e teu...
Ser poeta não é fingir
É digerir o que o coração é crente!
Mas prefiro saber ouvir o que os ouvidos sentem e sorrir
A escrever um poema com o coração e o que ele sente e diz à mente...
Bruno Alves
Comentários
Um poeta de alta estirpe e requinte. Aplausos
Obrigado Lilian
Bruno
sabias palavras
parabéns
um abraço
Obrigado Davi