Solidão
Na solidão partes da felicidade floram
Falta de ares, sumiço dos ventos
Em solidão
Caramanchão de maracujás murchos
No jardim
A Roseira de espinhos venenosos
Invisíveis botões, rosas em vão
Medo do desaparecimento sem alento
Na lápide choramingar soluços
Data do fim
Fim
Antonio Domingos
27/01/2020
Comentários
Solidão descrita tal qual é.
Lindo poema, Antônio.
Parabéns.
Abraços
Solidão descrita tal qual é.
Lindo poema, Antônio.
Parabéns.
Abraços
Gostei da maneira que falaste da solidão! Aplausos!
Gratíssimo por ler e comentar amiga Editt
Antonio