Soneto de Palavras
Cá sombria manhã de sol escaldante
Tonturas em labirintites transcendem
Pensamentos cognitivos me ofendem
Os vácuos males fluidos itinerante
Liberta-se das boas vozes em malditas
Na ansiedade dos pés cavalgar na trama
Da vívida semente do astral inflama
Contundente saliente ser parasitas
Profuso que se vê vero como torpor
Matéria carne, vegetação, ilusão
Química, alquimia, física, búzios por
Buraco negro confirmada retidão
Sente-se nua verdade sobrepujando
Inexistente a matéria viva solidão
FIM
Antonio Domingos
Rev AD Dez 2020
Comentários
Belo trabalho poético, poeta Domingos.
Aplausos!
Sem palavras para agradecer ao seu sempre apoio a este sempre aprendiz de Poeta. Grato pelo cartão mimo.Amei
Abraços de Antonio