Soneto de Palavras

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Soneto de Palavras

Cá sombria manhã de sol escaldante
Tonturas em labirintites transcendem
Pensamentos cognitivos me ofendem
Os vácuos males fluidos itinerante

Liberta-se das boas vozes em malditas
Na ansiedade dos pés cavalgar na trama
Da vívida semente do astral inflama
Contundente saliente ser parasitas

Profuso que se vê vero como torpor
Matéria carne, vegetação, ilusão
Química, alquimia, física, búzios por

Buraco negro confirmada retidão
Sente-se nua verdade sobrepujando
Inexistente a matéria viva solidão

FIM

Antonio Domingos

Rev AD Dez 2020

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Comentários

  • Belo trabalho poético, poeta Domingos.

    Aplausos!

  • 8373358277?profile=RESIZE_584x

    • Sem palavras para agradecer ao seu sempre apoio a este sempre aprendiz de Poeta. Grato pelo cartão mimo.Amei

      Abraços de Antonio

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