Soneto do Amor Eterno



Não me diga que o amor é cego
Pois quero vê-la intensamente
Quero possui-la toda, não nego
E ama-la da alvorada ao poente

Eu quero tua boca inteiramente
É mar revolto em que eu navego
Um amor de gemidos eloquentes
E de corpo e alma eu me entrego

É este nosso mundo de delicias
E sons gemidos, quando se ama
Na eternidade as nossas caricias

Neste êxtase em forma de versos
Ruborizando as flores do universo
São nossos corpos na pura chama

Alexandre Montalvan

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Alexandre

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