O Orgulho
O orgulho forja a alma dos homens
Pois creio, submissão é corrosiva
Viva os loucos, mas não os domem
São verdadeiros e feitos de vida
Na contra mão a arrogância enoja
Respeito ao individuo é supremo
Sitio que faz do ferro aço é a forja
É na forja onde o calor é extremo
Ao tombo de um leão em uma luta
Morto por um grande filho da puta
Leão tombou inerte na relva quente
Mas sua gloria em vida ninguém refuta
Na morte seu orgulho edificou a disputa
E morreu mais glorioso que muita gente
Alexandre Montalvan
O orgulho forja a alma dos homens
Pois creio, submissão é corrosiva
Viva os loucos, mas não os domem
São verdadeiros e feitos de vida
Na contra mão a arrogância enoja
Respeito ao individuo é supremo
Sitio que faz do ferro aço é a forja
É na forja onde o calor é extremo
Ao tombo de um leão em uma luta
Morto por um grande filho da puta
Leão tombou inerte na relva quente
Mas sua gloria em vida ninguém refuta
Na morte seu orgulho edificou a disputa
E morreu mais glorioso que muita gente
Alexandre Montalvan
Comentários
Um poema alerta. O homem não se envergonha.
Lindíssimo!!!
Parabéns, Alexandre!
Lindos versos,poeta!!
Beijos
Ciducha
Caro Alexandre:
Pensar que tudo está sob controle não faz muito sentido pois a vida, esse eternos caminhar, conduz o poeta a denunciar em versos, tudo aquilo que a vida apresenta.
Parabéns
Abraços
JC Bridon
Belo tema Poético o Orgulho.
Muita inspiração em lindo poema, este seu Soneto
Parabéns Alexandre