O Sorriso que habita a dor
Nasce num quarto solitário
Onde a noite é tão pequena
Onde as baratas dançam
E os ratos galgam
O Sorriso que habita a dor
Cresce no salão ideal
Das ideias e das idas
Dos sonhos perdidos
Da dor indevida
Invasiva e tal
O Sorriso que habita a dor
É de longe natural
Tão normal
Que beira a estranheza
Oportuno e lampeiro
Que somente á você lhe apresenta
Comentários
Interessante tema. Parabéns pelo poema, Jorge.
Obrigado Margarida. Abraços.
Olá Jorge
Um brilhante poema.
Parabéns
Abraços
JC Bridon
Obrigado meu amigo
Instigante e notável inspiração.
Obrigado Lilian
Bom dia
poeta Jorge, ser ambíguo é ter duplicidade de sentido.
Um belo texto poético.
Parabéns.
Um forte abraço.
#JoãoCarreiraPoeta.
Bom dia meu amigo, obrigado, desculpe-me por não estar tão ativo como eu gostaria, mas sempre que possivel venho aqui para ler suas crônicas e os demais poemas