Terno amor!
Como esquecer aquela primavera,
Com brisa amena e flores abrolhando.
Beleza natural, não é quimera
É tão real, a quem vive sonhando.
No ar pairava o olor, naquele dia
E, hoje, ao lembrar, revejo o teu semblante
Tão feliz ao dizer que me amaria;
Mesmo que eu fosse pra longe… distante.
Veio o adeus, ah, momento tão sofrido!
Sentindo a alma esgarçar de tanta dor
Me despedi, levando meu gemido
E o coração sangrando, ah, tanto amor!
Mesmo seguindo rumos diferentes,
Quando é primavera sinto uma brisa:
Roçando minha face ternamente
E uma lágrima, dos olhos, desliza!
Márcia Aparecida Mancebo
M
Comentários
Simplesmente apaiXonante!!!
APLAUSOS MILSSSSSSS
gaDs
Obrigada,Zeca!
Ficou excelente. Mais uma vez obrigada.
Um abraço
Oi Márcia
Vivamos sempre na esperança de o amor voltar a aprisionar o coração apaixonado.
É sempre um prazer vir até este gteu maravilhoso cantinho.
Parabéns
Abraços
JC Bridon
Obrigada Bridon.
Márcia
O grande amor se foi
Mas a primavera voltou
Trazendo doces lembranças do passado que um dia você vivenciou
Muito bonito
Parabéns
Um abraço
Verdade,Davi!
Um abraço
As lembranças de amor, sempre estão presentes neste tempo de primavera. Parabéns amiga Márcia! Abraços!
Obrigada,Editt.
Bjs
A poetisa expressa um sentimento de um terno amor.
Brinca com as palavras na chegada da primavera.
É lindo sua atitude emocional
Sinceramente falando de uma quimera natural.
Entretanto, a separação te entristece.
Enfim,
retratas a história de um terno amor.
Linnndo!!! Excelente!!!
Parabéns.
#JoãoCarreiraPoeta.
Obrigada João. O que a ficçao não faz, não é???
Um abraço.
( Somente Márcia, ok? Sem poetisa. Afinal aqui somos amigos.)